Atenção: Esta
mensagem não é para quem gosta de beijos e abraços carregados de
mentiras…E sim, para quem prefere bofetadas carregadas de Verdades
Libertadoras.
Não basta apenas subir o Altar, há que habitar n’Ele! Mas, isso só é possível por meio do sacrifício diário. Quem sobe o Altar e depois desce, acaba por perder tudo, pois é isso que temos visto acontecer com muitos.
Preste atenção às 4 ordens que Deus deu a Jacó e que também nos dá a nós:
1ª Levanta-te;2ª Sobe a Betel;
3ª Levanta um Altar;
4ª Habita n’Ele.
Deus mandou Israel voltar a Betel e
edificar um Altar, pois, da primeira vez que ele tinha estado lá foi a
fugir de um problema, mas, ele agora iria por obediência à ordem de
Deus. Ou seja, existem 3 formas de irmos para o Altar:
1ª Para resolvermos um problema ou realizarmos um sonho;2ª Para sermos transformados em Príncipes (filho);
3ª Para permanecermos transformados;
Quando Deus o chamou pelo nome de
‘Jacó’, não era para ele ter atendido ao chamado de Deus, pois ele já
era Israel e não mais Jacó. Por isso é que quando algo, alguém ou o
diabo nos vem acusar de algo que fizemos no passado, antes de sermos
Transformados, logo assumimos uma posição de defesa, pois já não somos
mais essa pessoa.
Quando Maria Madalena derramou o perfume
nos Pés do Senhor Jesus, o diabo manifestou-se contra o sacrifício
material para Deus, através dos religiosos e incrédulos. Mas ela assumiu
a sua nova identidade, já não era mais prostituta, provando isso quando
entrou naquela casa – mesmo sem ser convidada, e mesmo sendo mulher –,
derramando todo o perfume.
Deus defende-nos quando assumimos a
identidade do novo “Israel”. Quando aceitamos a “identidade” de carnais,
problemáticos ou acomodados… Ele respeita, mas de nada adianta culpar a
Ele ou ao Altar pelas consequências desta aceitação.
Simão, o leproso, estava diante do
Senhor Jesus, que, por Sua vez, estava dentro da casa dele, mas, porque
Simão não assumiu a sua fé por meio do Sacrifício, continuou leproso.
Simão pensava: “como já abri as portas da minha casa para os Senhor
Jesus, Ele já viu a minha boa ação, que já é tudo”. Mas, abrir a porta
da nossa casa (coração), não é mais do que a nossa obrigação!
Sempre que Deus aparece, Ele dá uma
revelação. Foi assim com Abraão, Isaque, Israel, Bp. Macedo e connosco.
Ele não é repetitivo! Jesus disse: “Eu vim trazer um novo Mandamento”,
como Se precisasse de renovar algo. Porquê? Porque Ele sabe que
precisamos de renovação!
Deus sempre espera que FAÇAMOS algo
novo, e não é a pensar, a sentir ou a desejar, pois só quando FAZEMOS é
que passamos por esse processo de renovação.
Repare que Deus não mandou que Jacó
retirasse do seu acampamento os deuses estranhos, porque Ele sabia que
Jacó tinha conhecimento sobre o que tinha que ser feito. Então, Israel,
depois das “bofetadas Santas”, mandou a sua família tirar os deuses
estranhos do seu meio, purificar-se e lavar as vestes, e só depois Deus o
mandou ir a Betel, quando o deveria ter feito antes, mas, por ele não
ter assumido logo a sua nova identidade, não o fez.
Quando não temos iniciativa, não somos
de sacrifício, de decisão, de confrontar a dor, o erro ou os problemas,
por isso, o diabo fica ali, diante de nós, dentro da sua “tenda”: a
nossa casa.
Retirar os deuses, lavar as vestes e
purificarmo-nos é tirar o imundo de dentro e de fora, pois tudo o que o
diabo espera é que não levantemos mais a cabeça.
Quem tem “deuses estranhos” diante do
Deus Vivo, tudo o que é d’Ele lhe é estranho, como: a saúde, a paz, a
prosperidade, a família unida, a Alegria da Salvação, o amor pelas
almas, o Batismo com o Espírito Santo… mas, tudo o que é desses “deuses”
lhe é comum, como: a doença, a miséria, a tristeza, a acomodação, o
medo da morte, o egoísmo, a malícia, os maus olhos…
Ele já era Israel, mas a sua família
ainda era de “Jacó”, ainda praticava os erros de antes, eram
enganadores. Mas, não podemos estar preocupados em ferir os sentimentos
de outros, que representam a família, amigos, conhecidos e sim ter pulso
forte, fazer o que deve ser feito!
Não foi Deus que mandou Israel falar
aquilo para a sua família, pois Israel já sabia o que eles estavam a
fazer, o que lhe faltava era ele assumir a sua NOVA IDENTIDADE DE
ISRAEL!
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